This blog receives many visits from EUA, but we don't know who are the visitors and we would like to know who they are.
Can the visitors do a commentary with theirs names please?
Thank you very much.
Este blog recebe muitas visitas dos EUA, mas não sabemos quem são os visitantes e gostaríamos de saber quem são.
Podem os visitantes fazerem um comentário com seus nomes, por favor?
Muito obrigado.
sexta-feira, 29 de abril de 2011
terça-feira, 26 de abril de 2011
II Congresso Latino-Americano de Etologia Aplicada
Apresentação:
A International Society for Applied Ethology - ISAE - foi criada em Edinburgh no ano de 1966 como Sociedade para Etologia Veterinária (SVE). Rapidamente expandiu sua atuação cobrindo todos os aspectos aplicados da Etologia e das Ciências Comportamentais, que são relevantes para muitas das interações entre humanos e animais, como produção animal, manejo de animais silvestres, animais de companhia e de laboratório, além do controle de animais-praga. A Sociedade também rapidamente tornou-se internacional. Atualmente possui reuniões internacionais e regionais espalhadas nos diversos continentes. A primeira reunião da ISAE-LA, sigla da seção regional da ISAE na América Latina foi realizada em Montevidéu no ano de 2008, intitulada I Congreso Latinoamericano de Etologia Aplicada.
O II Congresso da ISAE-LA, ocorrerá entre 21 e 23 de abril de 2011, no Hotel Praia do Sol em Ilhéus, BA, com o apoio da Universidade Estadual de Santa Cruz- UESC. Este evento terá sua primeira ocorrência no Brasil e contará com pesquisadores renomados da América Latina e do continente europeu. O evento incluirá conferências magistrais, mesas redondas, sessões orais, exposições de pôsteres e simpósios. Contaremos com a presença de um palestrante convidado fora da regional América Latina, Dr. Michael Mendl, da University of Bristol, que atua na área de cognição e emoção de animais domésticos. O convite deste e dos demais pesquisadores da América Latina possibilitará um fórum de pesquisa de alta qualidade e potencial para intercâmbio de pesquisa na área de Etologia Aplicada.
Minicurso:
Ecologia Comportamental
Etologia Humana
Profa. Dra. Renata Gonçalves Ferreira - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)
Resumo:
Cresce o número de reportagens que destacam as bases biológicas do comportamento humano. Entretanto, várias vezes, comete-se o erro de igualar base biológica ou evolucao a determinismo genético. Este tipo de engano surge da confusão e erros de interpretação sobre o que significa Evolução, Adaptação, Seleção Natural etc e sobre termos específicos da área da Etologia como Padrões Fixos de Ação, Instinto, Estampagem entre outros.
Este mini-curso tem como objetivo principal despertar o olhar crítico para abordagens simplistas sobre a Evolucao e Etologia Humana. Serão discutidas as abordagens evolutivas para a compreensão do comportamento humano, iniciando com os trabalhos pioneiros de Eibl-Eibsfeldt, distinguindo os níveis proximais e distais de causa comportamental, finalizando com exemplos de estudos e discussão das abordagens da Psicologia evolucionista e Ecologia Comportamental Humana.
Encontro 1: Visão histórica do pensamento evolutivo acerca do comportamento humano. Conceitos básicos em Biologia Evolutiva e Etologia.
Encontro 2: Filogenia Humana, Comportamento de Primatas e Universais do Comportamento Humano
Encontro 3: Ecologia Comportamental Humana e Psicologia Evolucionista
http://www.isae-la2011.com.br/site/programacao.html
A International Society for Applied Ethology - ISAE - foi criada em Edinburgh no ano de 1966 como Sociedade para Etologia Veterinária (SVE). Rapidamente expandiu sua atuação cobrindo todos os aspectos aplicados da Etologia e das Ciências Comportamentais, que são relevantes para muitas das interações entre humanos e animais, como produção animal, manejo de animais silvestres, animais de companhia e de laboratório, além do controle de animais-praga. A Sociedade também rapidamente tornou-se internacional. Atualmente possui reuniões internacionais e regionais espalhadas nos diversos continentes. A primeira reunião da ISAE-LA, sigla da seção regional da ISAE na América Latina foi realizada em Montevidéu no ano de 2008, intitulada I Congreso Latinoamericano de Etologia Aplicada.
O II Congresso da ISAE-LA, ocorrerá entre 21 e 23 de abril de 2011, no Hotel Praia do Sol em Ilhéus, BA, com o apoio da Universidade Estadual de Santa Cruz- UESC. Este evento terá sua primeira ocorrência no Brasil e contará com pesquisadores renomados da América Latina e do continente europeu. O evento incluirá conferências magistrais, mesas redondas, sessões orais, exposições de pôsteres e simpósios. Contaremos com a presença de um palestrante convidado fora da regional América Latina, Dr. Michael Mendl, da University of Bristol, que atua na área de cognição e emoção de animais domésticos. O convite deste e dos demais pesquisadores da América Latina possibilitará um fórum de pesquisa de alta qualidade e potencial para intercâmbio de pesquisa na área de Etologia Aplicada.
Minicurso:
Ecologia Comportamental
Etologia Humana
Profa. Dra. Renata Gonçalves Ferreira - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)
Resumo:
Cresce o número de reportagens que destacam as bases biológicas do comportamento humano. Entretanto, várias vezes, comete-se o erro de igualar base biológica ou evolucao a determinismo genético. Este tipo de engano surge da confusão e erros de interpretação sobre o que significa Evolução, Adaptação, Seleção Natural etc e sobre termos específicos da área da Etologia como Padrões Fixos de Ação, Instinto, Estampagem entre outros.
Este mini-curso tem como objetivo principal despertar o olhar crítico para abordagens simplistas sobre a Evolucao e Etologia Humana. Serão discutidas as abordagens evolutivas para a compreensão do comportamento humano, iniciando com os trabalhos pioneiros de Eibl-Eibsfeldt, distinguindo os níveis proximais e distais de causa comportamental, finalizando com exemplos de estudos e discussão das abordagens da Psicologia evolucionista e Ecologia Comportamental Humana.
Encontro 1: Visão histórica do pensamento evolutivo acerca do comportamento humano. Conceitos básicos em Biologia Evolutiva e Etologia.
Encontro 2: Filogenia Humana, Comportamento de Primatas e Universais do Comportamento Humano
Encontro 3: Ecologia Comportamental Humana e Psicologia Evolucionista
http://www.isae-la2011.com.br/site/programacao.html
segunda-feira, 25 de abril de 2011
Um Larry Rother para Aécio Neves
http://www.blogcidadania.com.br/2011/04/um-larry-rother-para-aecio-neves/
Um dos fatores que furtaram da grande mídia o poder de influir na decisão de voto dos brasileiros fica evidente no recente caso envolvendo o ex-governador de Minas Gerais e atual senador tucano por esse Estado, Aécio Neves, flagrado dirigindo bêbado pelas ruas do Rio de Janeiro.
O mais interessante é que essa grande mídia, infestada por colunistas que cheiram mais do que bebem e que transformou em “fato” invenções jamais comprovadas de que o ex-presidente Lula seria alcoólatra, por Aécio ser tucano não diz um A sobre suas bebedeiras públicas, sem falar nos boatos sobre uso de cocaína.
Em maio de 2004, o então correspondente do jornal The New York Times no Brasil, Larry Rother, publicou extenso artigo acusando o Lula de ser alcoólatra e dizendo que a “sociedade” estaria “preocupada” com seu “alcoolismo” em meio aos seguidos “fracassos” de seu governo – vejam só.
Aproveitando o embalo, poucos dias depois, em 16 de maio de 2004, a Folha de São Paulo chegou a publicar matéria com chamada na primeira página sob o seguinte título: “Alcoolismo marca três gerações dos Silva”. Acredite quem quiser, o jornal disse que o alcoolismo de Lula seria genético…
O artigo de Larry Rother foi uma armação entre o correspondente e o colunista da Veja Diogo Mainardi e serviria tanto para a oposição quanto para a imprensa, nos anos que se seguiriam, tentarem desmoralizar Lula para impedir que se reelegesse em 2006.
Ontem (segunda-feira), discuti longamente o assunto pelo Twitter com um dos maiores detratores de Lula que conheço, o ex-diretor de Redação do jornal O Estado de São Paulo Sandro Vaia, que, se não me engano, foi sucessor direto, naquele jornal, de um homem que se tornou o símbolo da grande imprensa brasileira, o editor-assassino Pimenta Neves, que jamais foi preso por ter assassinado uma namorada com um tiro nas costas. Vaia nega que a mídia tenha acusado Lula de alcoolismo (!).
A diferença de tratamento que a mídia dá a tucanos e petistas, no caso das drogas lícitas e ilícitas (como álcool, cocaína ou maconha) ganha uma roupagem toda especial. Parece haver uma obsessão midiática em acusar petistas de usarem ou estimularem o uso dessas drogas.
Vejam só os casos de Paulo Teixeira, deputado federal petista por São Paulo, e Fernando Henrique Cardoso. Ambos têm praticamente a mesma opinião sobre as drogas, sendo favoráveis à descriminalização da maconha. Apesar disso, a opinião de FHC é tratada com respeito e discrição pela mesma Folha de São Paulo que acaba de publicar manchete de primeira página acusando Teixeira de estimular uso da maconha.
A estratégia bolsonarista de negar os excessos que se diz publicamente vai se tornando uma característica da direita. O ex-editor do Estadão, supracitado, teimou comigo pelo Twitter que a mídia jamais acusou Lula de ser alcoólatra. Contudo, o próprio Larry Rother, naquele seu artigo, diz claramente que a mídia é que vivia espalhando acusações de alcoolismo do petista.
Eis o que disse Rother em seu já “histórico” artigo acusando Lula:
“Sempre que possível, a imprensa brasileira publica fotos do presidente com os olhos avermelhados e as bochechas coradas e constantemente fazem referências tanto aos churrascos de fim de semana na residência presidencial, onde a bebida corre solta, como aos eventos oficiais onde Da Silva parece nunca estar sem um copo de bebida nas mãos.
‘Eu tenho um conselho para o Lula’, escreveu em março [de 2004] o crítico mordaz Diogo Mainardi, colunista da ‘Veja’, a revista mais importante do país, enumerando uma lista de reportagens contendo referências ao hábito do presidente. ‘Pare de beber em público’, ele aconselhou, acrescentando que o presidente tornou-se ‘o maior garoto-propaganda para a indústria da bebida’ com seu notório consumo de álcool.
Uma semana depois, a mesma revista publicou uma carta de um leitor preocupado com o ‘alcoolismo de Lula’ e seu efeito na habilidade do presidente de governar. (…)”
Quem será o Larry Rother ou Diogo Mainardi de Aécio Neves? Sim, porque se existiram para Lula, contra quem não havia provas de alcoolismo, teriam que existir para Aécio, que acaba de ser flagrado dirigindo bêbado no Rio. Além de haver provas contra o tucano, a prova ainda inclui um crime relacionado à bebida.
Bem, podem esperar sentados. Nunca mais a mídia tocará no assunto do alcoolismo comprovado de Aécio Neves, à diferença do que fez com o suposto alcoolismo de Lula.
Só que a sociedade percebe isso. É tão escancarado que, na hora de votar, a maioria absoluta dos brasileiros, que tantas vezes votara como queriam Folhas, Estadões e Vejas, agora lhes dá uma banana.
Esse caso do alcoolismo comprovado de Aécio e a diferença de tratamento para o alcoolismo não-comprovado de Lula só ajuda as pessoas a entenderem como a mídia é desonesta e como não deve ser levada a sério quando trata de política. Por isso, quando tem acusação verdadeira a fazer, o povo ignora.
Um dos fatores que furtaram da grande mídia o poder de influir na decisão de voto dos brasileiros fica evidente no recente caso envolvendo o ex-governador de Minas Gerais e atual senador tucano por esse Estado, Aécio Neves, flagrado dirigindo bêbado pelas ruas do Rio de Janeiro.
O mais interessante é que essa grande mídia, infestada por colunistas que cheiram mais do que bebem e que transformou em “fato” invenções jamais comprovadas de que o ex-presidente Lula seria alcoólatra, por Aécio ser tucano não diz um A sobre suas bebedeiras públicas, sem falar nos boatos sobre uso de cocaína.
Em maio de 2004, o então correspondente do jornal The New York Times no Brasil, Larry Rother, publicou extenso artigo acusando o Lula de ser alcoólatra e dizendo que a “sociedade” estaria “preocupada” com seu “alcoolismo” em meio aos seguidos “fracassos” de seu governo – vejam só.
Aproveitando o embalo, poucos dias depois, em 16 de maio de 2004, a Folha de São Paulo chegou a publicar matéria com chamada na primeira página sob o seguinte título: “Alcoolismo marca três gerações dos Silva”. Acredite quem quiser, o jornal disse que o alcoolismo de Lula seria genético…
O artigo de Larry Rother foi uma armação entre o correspondente e o colunista da Veja Diogo Mainardi e serviria tanto para a oposição quanto para a imprensa, nos anos que se seguiriam, tentarem desmoralizar Lula para impedir que se reelegesse em 2006.
Ontem (segunda-feira), discuti longamente o assunto pelo Twitter com um dos maiores detratores de Lula que conheço, o ex-diretor de Redação do jornal O Estado de São Paulo Sandro Vaia, que, se não me engano, foi sucessor direto, naquele jornal, de um homem que se tornou o símbolo da grande imprensa brasileira, o editor-assassino Pimenta Neves, que jamais foi preso por ter assassinado uma namorada com um tiro nas costas. Vaia nega que a mídia tenha acusado Lula de alcoolismo (!).
A diferença de tratamento que a mídia dá a tucanos e petistas, no caso das drogas lícitas e ilícitas (como álcool, cocaína ou maconha) ganha uma roupagem toda especial. Parece haver uma obsessão midiática em acusar petistas de usarem ou estimularem o uso dessas drogas.
Vejam só os casos de Paulo Teixeira, deputado federal petista por São Paulo, e Fernando Henrique Cardoso. Ambos têm praticamente a mesma opinião sobre as drogas, sendo favoráveis à descriminalização da maconha. Apesar disso, a opinião de FHC é tratada com respeito e discrição pela mesma Folha de São Paulo que acaba de publicar manchete de primeira página acusando Teixeira de estimular uso da maconha.
A estratégia bolsonarista de negar os excessos que se diz publicamente vai se tornando uma característica da direita. O ex-editor do Estadão, supracitado, teimou comigo pelo Twitter que a mídia jamais acusou Lula de ser alcoólatra. Contudo, o próprio Larry Rother, naquele seu artigo, diz claramente que a mídia é que vivia espalhando acusações de alcoolismo do petista.
Eis o que disse Rother em seu já “histórico” artigo acusando Lula:
“Sempre que possível, a imprensa brasileira publica fotos do presidente com os olhos avermelhados e as bochechas coradas e constantemente fazem referências tanto aos churrascos de fim de semana na residência presidencial, onde a bebida corre solta, como aos eventos oficiais onde Da Silva parece nunca estar sem um copo de bebida nas mãos.
‘Eu tenho um conselho para o Lula’, escreveu em março [de 2004] o crítico mordaz Diogo Mainardi, colunista da ‘Veja’, a revista mais importante do país, enumerando uma lista de reportagens contendo referências ao hábito do presidente. ‘Pare de beber em público’, ele aconselhou, acrescentando que o presidente tornou-se ‘o maior garoto-propaganda para a indústria da bebida’ com seu notório consumo de álcool.
Uma semana depois, a mesma revista publicou uma carta de um leitor preocupado com o ‘alcoolismo de Lula’ e seu efeito na habilidade do presidente de governar. (…)”
Quem será o Larry Rother ou Diogo Mainardi de Aécio Neves? Sim, porque se existiram para Lula, contra quem não havia provas de alcoolismo, teriam que existir para Aécio, que acaba de ser flagrado dirigindo bêbado no Rio. Além de haver provas contra o tucano, a prova ainda inclui um crime relacionado à bebida.
Bem, podem esperar sentados. Nunca mais a mídia tocará no assunto do alcoolismo comprovado de Aécio Neves, à diferença do que fez com o suposto alcoolismo de Lula.
Só que a sociedade percebe isso. É tão escancarado que, na hora de votar, a maioria absoluta dos brasileiros, que tantas vezes votara como queriam Folhas, Estadões e Vejas, agora lhes dá uma banana.
Esse caso do alcoolismo comprovado de Aécio e a diferença de tratamento para o alcoolismo não-comprovado de Lula só ajuda as pessoas a entenderem como a mídia é desonesta e como não deve ser levada a sério quando trata de política. Por isso, quando tem acusação verdadeira a fazer, o povo ignora.
domingo, 24 de abril de 2011
Páscoa - Casa Rutinha e Hempe
Agradável bate-papo com Alberico, D.Ruth, Fina, Simone e nossos anfitriões neste domingo de Páscoa.
sexta-feira, 22 de abril de 2011
Páscoa - Olinda - PE
Animado almoço de páscoa na casa de Fina. É sempre prazeroso encontrar com famíliares num clima descontraído e alegre.
segunda-feira, 18 de abril de 2011
Novos gestores regionais de saúde
Escrito por Inaldo Sampaio
18 de Abril de 2011 às 17:50:54
http://maisab.globo.com/inaldosampaio/
Governador empossa no Palácio os novos gestores regionais de saúde
O governador Eduardo Campos deu posse nesta segunda-feira, no Palácio do Campo das Princesas, aos gerentes das 11 Gerências Regionais de Saúde espalhadas pelo Estado. Eles foram escolhidos mediante seleção pública com base em critérios técnicos como já tinha ocorrido nas áreas de Educação e Segurança Pública.
O processo seletivo durou três meses e, no total, 87 pessoas se candidataram para as 11 vagas de gerente. A IX Gers (Ouricuri) foi a que atraiu o maior número de interessados. Após a análise dos currículos, cada candidato teve que apresentar ao comitê de busca um projeto de gestão para a regional escolhida.
A comissão de avaliação foi composta por representantes da UFPE, UPE, Estação Observatório de Recursos Humanos em Saúde do CNPQ-Fundação Oswaldo Cruz e da própria Secretaria de Saúde.
“A partir dessa avaliação feita, eles me mandaram uma lista tríplice e eu optei por escolher todos os primeiros lugares. É uma prática política diferente para a gente buscar a qualidade na saúde”, disse o governador ao final da solenidade.
Nomes dos novos gerentes das Regionais de Saúde foram publicados hoje no Diário Oficial do Estado.
18 de Abril de 2011 às 17:50:54
http://maisab.globo.com/inaldosampaio/
Governador empossa no Palácio os novos gestores regionais de saúde
O governador Eduardo Campos deu posse nesta segunda-feira, no Palácio do Campo das Princesas, aos gerentes das 11 Gerências Regionais de Saúde espalhadas pelo Estado. Eles foram escolhidos mediante seleção pública com base em critérios técnicos como já tinha ocorrido nas áreas de Educação e Segurança Pública.
O processo seletivo durou três meses e, no total, 87 pessoas se candidataram para as 11 vagas de gerente. A IX Gers (Ouricuri) foi a que atraiu o maior número de interessados. Após a análise dos currículos, cada candidato teve que apresentar ao comitê de busca um projeto de gestão para a regional escolhida.
A comissão de avaliação foi composta por representantes da UFPE, UPE, Estação Observatório de Recursos Humanos em Saúde do CNPQ-Fundação Oswaldo Cruz e da própria Secretaria de Saúde.
“A partir dessa avaliação feita, eles me mandaram uma lista tríplice e eu optei por escolher todos os primeiros lugares. É uma prática política diferente para a gente buscar a qualidade na saúde”, disse o governador ao final da solenidade.
Nomes dos novos gerentes das Regionais de Saúde foram publicados hoje no Diário Oficial do Estado.
domingo, 17 de abril de 2011
Notícias do Canadá
olá olá
ontem .. confusão total..
em fiesta dos 50 ou 60 anos da revolução de Cuba..
no stação de Cuba... termo..."socialismo" fue usado (espanhol)
no stação dos USA... termo..."communismo" fue usado. (inglês)
sou totalmente confusado...hohohohoho....
hummm..
linguá diferenta ... significação differenta...hohohoho
ao lado de esse..
vida normal..
espero e veo a primavera um pouco mais cada dia...
o pôr do sol... às 20h20... muito bom..
BRICS ... Brasil, Rusa, India, China, South-Africa ..
o novo grupo economico ... G5
um outro competitor dos G8...
interessante situação economico...
aqui... muitos economistos/as dissem que uma outra recessão nos EUA é inevitavel...
que interessante..
agora mesmo... $ 1.00 Can = $ 1,05 EUA.. que estranheiro ... algo ruim...
até logo..
Gérard
ontem .. confusão total..
em fiesta dos 50 ou 60 anos da revolução de Cuba..
no stação de Cuba... termo..."socialismo" fue usado (espanhol)
no stação dos USA... termo..."communismo" fue usado. (inglês)
sou totalmente confusado...hohohohoho....
hummm..
linguá diferenta ... significação differenta...hohohoho
ao lado de esse..
vida normal..
espero e veo a primavera um pouco mais cada dia...
o pôr do sol... às 20h20... muito bom..
BRICS ... Brasil, Rusa, India, China, South-Africa ..
o novo grupo economico ... G5
um outro competitor dos G8...
interessante situação economico...
aqui... muitos economistos/as dissem que uma outra recessão nos EUA é inevitavel...
que interessante..
agora mesmo... $ 1.00 Can = $ 1,05 EUA.. que estranheiro ... algo ruim...
até logo..
Gérard
sexta-feira, 15 de abril de 2011
Quem tem medo da "Comissão da Verdade"?
Condenação do ex-ditador argentino leva militares brasileiros a terem medo da ''Comissão da Verdade''
Escrito por Inaldo Sampaio
15 de Abril de 2011 às 15:22:09
http://maisab.globo.com/inaldosampaio/
Um Tribunal da Argentina condenou ontem o ex-ditador Reynaldo Bignone à prisão perpétua por envolvimento direta com prisão, tortura e desaparecimento de milhares de pessoas que faziam oposição ao regime militar ( 1976 a 1983).
Ao todo, já foram condenados no país-irmão 204 militares, entre eles o general Jorge Luiz Vidella.
A condenação desses militares só foi possível porque o governo do presidente Nestor Kirscher revogou a ‘Lei da Obediência Devida” aprovada no governo Carlos Menen.
Segundo esta Lei, os militares que seqüestraram, torturaram e mataram adversários do regime não poderiam ser condenados porque estavam cumprindo ordens dos seus superiores.
No Brasil ninguém fala em pôr militares no banco dos réus. Mas cada vez que se condena um general no Chile ou na Argentina, cresce a oposição deles à “Comissão da Verdade”.
Escrito por Inaldo Sampaio
15 de Abril de 2011 às 15:22:09
http://maisab.globo.com/inaldosampaio/
Um Tribunal da Argentina condenou ontem o ex-ditador Reynaldo Bignone à prisão perpétua por envolvimento direta com prisão, tortura e desaparecimento de milhares de pessoas que faziam oposição ao regime militar ( 1976 a 1983).
Ao todo, já foram condenados no país-irmão 204 militares, entre eles o general Jorge Luiz Vidella.
A condenação desses militares só foi possível porque o governo do presidente Nestor Kirscher revogou a ‘Lei da Obediência Devida” aprovada no governo Carlos Menen.
Segundo esta Lei, os militares que seqüestraram, torturaram e mataram adversários do regime não poderiam ser condenados porque estavam cumprindo ordens dos seus superiores.
No Brasil ninguém fala em pôr militares no banco dos réus. Mas cada vez que se condena um general no Chile ou na Argentina, cresce a oposição deles à “Comissão da Verdade”.
terça-feira, 12 de abril de 2011
MARCO REGULATÓRIO
Mais de duas décadas depois
Por Venício A. de Lima em 12/4/2011
http://www.observatoriodaimprensa.com.br/artigos.asp?cod=637IPB002
Em audiência pública na Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática da Câmara dos Deputados, realizada no último dia 6 de março, o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, afirmou que o projeto para um marco regulatório do setor "se centrará em modernizar a legislação defasada e regulamentar os artigos da Constituição que tratam da comunicação" [ver aqui matéria da Agência Câmara].
Regulamentar os artigos da Constituição já seria um avanço importante.
Decorridas duas décadas e mais de dois anos da promulgação da Constituição de 5 de outubro de 1988, a inoperância do Congresso Nacional em relação à regulação do Capítulo V ("Da Comunicação Social"), Título VIII ("Da Ordem Social), já mereceu, inclusive, uma Ação de Inconstitucionalidade por Omissão (ADO), que aguarda julgamento no Supremo Tribunal Federal (ver, neste Observatório, "Três boas notícias").
Benefícios para a cidadania
Ao contrário do que a grande mídia alardeia em sua campanha permanente contra qualquer tipo de regulação – o temor de que regular é censurar – existem inúmeras conseqüências imediatas e benéficas para a cidadania de uma possível regulação que cuidasse de "regulamentar os artigos da Constituição que tratam da comunicação".
Sem mencionar a consequência fundamental para o processo democrático que se refere ao aumento da quase inexistente diversidade e pluralidade de idéias e opiniões no espaço público midiático – menos perceptível para o conjunto da população –, e sem pretender ser exaustivo, basta ler os cinco artigos do Capítulo V para que se revelem exemplos de benefícios imediatos.
Artigo 220
O professor Fábio Konder Comparato, em recente entrevista, lembrou que o Inciso II do parágrafo 3º do artigo 220 manda que lei complementar estabeleça os meios legais que garantam à pessoa e à família a possibilidade de se defenderem da propaganda de produtos, práticas e serviços que possam ser nocivos à saúde e ao meio ambiente. Tal lei não existe.
A Organização Mundial da Saúde, desde 2005, tem lançado advertências sobre os efeitos nocivos à saúde, provocados pela obesidade, sobretudo entre crianças e adolescentes. Neste sentido, a Anvisa – Agência Nacional de Vigilância Sanitária, baixou, em 15 de junho de 2010, a Resolução, RDC n º 24, regulamentado...
"...a oferta, propaganda, publicidade, informação e outras práticas correlatas, cujo objetivo seja a divulgação e a promoção comercial de alimentos considerados com quantidades elevadas de açúcar, de gordura saturada, de gordura trans, de sódio e de bebidas com baixo teor nutricional" (ver aqui).
A Associação Brasileira das Indústrias da Alimentação (Abia), vendo seus interesses empresariais contrariados, ingressou com ação na Justiça Federal de Brasília contra a Anvisa pedindo que esta não aplicasse aos seus associados os dispositivos da referida resolução, de vez que só uma lei complementar poderia regular a Constituição.
Resultado: a 16ª Vara da Justiça Federal suspendeu os efeitos da resolução em liminar posteriormente mantida pelo Tribunal Regional Federal da Primeira Região.
Não interessaria à cidadania, sobretudo a mães e pais de crianças, a regulação da propaganda de "alimentos considerados com quantidades elevadas de açúcar, de gordura saturada, de gordura trans, de sódio e de bebidas com baixo teor nutricional"?
Da mesma forma, não interessaria a regulação do parágrafo 4º do mesmo artigo 220, que se refere à propaganda comercial de tabaco, bebidas alcoólicas, agrotóxicos, medicamentos e terapias?
O parágrafo 5º do artigo 220, por outro lado, é aquele que reza que "os meios de comunicação social não podem, direta ou indiretamente, ser objeto de monopólio ou oligopólio". Sua regulação teria, necessariamente, que restringir a propriedade cruzada – um mesmo grupo empresarial controlando diferentes meios (rádio, televisão, jornais, revistas, provedores e portais de internet), num mesmo mercado – como, aliás, acontece nas principais democracias contemporâneas. Ao mesmo tempo, deveria promover o ingresso de novos concessionários de rádio e televisão no mercado de comunicações.
Não interessaria à cidadania ter mais alternativas para escolher a programação de entretenimento ou de jornalismo que deseja ouvir e/ou assistir?
Artigo 221
Os quatro incisos do artigo 221 se referem aos princípios que devem ser atendidos pela produção e pela programação das emissoras de rádio e televisão. São eles: preferência a finalidades educativas, artísticas, culturais e informativas; promoção da cultura nacional e regional e estímulo à produção independente que objetive sua divulgação; regionalização da produção cultural, artística e jornalística, conforme percentuais estabelecidos em lei; e respeito aos valores éticos e sociais da pessoa e da família.
Não interessaria aos produtores independentes de cinema e vídeo a geração de empregos, a promoção da cultura nacional e regional e o incentivo à produção cultural, artística e jornalística regional? E a todos nós o respeito aos valores éticos e sociais da pessoa e da família?
Artigos 222 e 223
Dos artigos 222 e 223 – deixando de lado a questão crítica das outorgas e renovações das concessões de rádio e televisão – talvez o benefício mais perceptível para a cidadania fosse a regulamentação do "princípio da complementaridade" entre os sistemas privado, público e estatal de radiodifusão. Combinado com a regulação do parágrafo 5º do artigo 220, possibilitaria o equilíbrio hoje inexistente no mercado das empresas de rádio e televisão com os benefícios já mencionados.
Artigo 224
O último dos artigos do Capítulo V cria o Conselho de Comunicação Social, que, apesar de regulamentado por lei de 1991, depois de precários quatro anos, deixou de funcionar em 2006. Registre-se: por responsabilidade exclusiva do Congresso Nacional (ver, no OI, "Quatro anos de ilegalidade").
O descumprimento da lei 8339/91, todavia, não deve impedir a criação dos conselhos de comunicação estaduais. Em alguns estados e no Distrito Federal eles já estão previstos nas respectivas Constituições. Quando isso não acontece, emenda aprovada nos legislativos estaduais poderá fazê-lo. Os conselhos constituem um importantíssimo instrumento, por exemplo, de acompanhamento e controle dos gastos públicos com publicidade, nos termos da lei 12.232/2010 (ver "Sobre inverdades e desinformação" e "Sopro de ar puro no DF").
Não interessaria à cidadania saber e controlar como seu próprio dinheiro está sendo distribuído pelos governos estaduais para a mídia regional e local?
Atraso extraordinário
Ao fim e ao cabo, o atraso do Brasil no que se refere à regulação do setor de comunicações continua extraordinário. Tanto é verdade que apenas a regulação de normas e princípios que estão na Constituição há mais de vinte e dois anos já significaria um avanço importante.
E mesmo assim, como se vê diariamente, essa eventual e ainda desconhecida proposta oficial de marco regulatório – tímida e insuficiente – enfrenta a feroz resistência organizada de atores da mídia tradicional.
Seria porque eles continuam se beneficiando com o velho status quo?
Por Venício A. de Lima em 12/4/2011
http://www.observatoriodaimprensa.com.br/artigos.asp?cod=637IPB002
Em audiência pública na Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática da Câmara dos Deputados, realizada no último dia 6 de março, o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, afirmou que o projeto para um marco regulatório do setor "se centrará em modernizar a legislação defasada e regulamentar os artigos da Constituição que tratam da comunicação" [ver aqui matéria da Agência Câmara].
Regulamentar os artigos da Constituição já seria um avanço importante.
Decorridas duas décadas e mais de dois anos da promulgação da Constituição de 5 de outubro de 1988, a inoperância do Congresso Nacional em relação à regulação do Capítulo V ("Da Comunicação Social"), Título VIII ("Da Ordem Social), já mereceu, inclusive, uma Ação de Inconstitucionalidade por Omissão (ADO), que aguarda julgamento no Supremo Tribunal Federal (ver, neste Observatório, "Três boas notícias").
Benefícios para a cidadania
Ao contrário do que a grande mídia alardeia em sua campanha permanente contra qualquer tipo de regulação – o temor de que regular é censurar – existem inúmeras conseqüências imediatas e benéficas para a cidadania de uma possível regulação que cuidasse de "regulamentar os artigos da Constituição que tratam da comunicação".
Sem mencionar a consequência fundamental para o processo democrático que se refere ao aumento da quase inexistente diversidade e pluralidade de idéias e opiniões no espaço público midiático – menos perceptível para o conjunto da população –, e sem pretender ser exaustivo, basta ler os cinco artigos do Capítulo V para que se revelem exemplos de benefícios imediatos.
Artigo 220
O professor Fábio Konder Comparato, em recente entrevista, lembrou que o Inciso II do parágrafo 3º do artigo 220 manda que lei complementar estabeleça os meios legais que garantam à pessoa e à família a possibilidade de se defenderem da propaganda de produtos, práticas e serviços que possam ser nocivos à saúde e ao meio ambiente. Tal lei não existe.
A Organização Mundial da Saúde, desde 2005, tem lançado advertências sobre os efeitos nocivos à saúde, provocados pela obesidade, sobretudo entre crianças e adolescentes. Neste sentido, a Anvisa – Agência Nacional de Vigilância Sanitária, baixou, em 15 de junho de 2010, a Resolução, RDC n º 24, regulamentado...
"...a oferta, propaganda, publicidade, informação e outras práticas correlatas, cujo objetivo seja a divulgação e a promoção comercial de alimentos considerados com quantidades elevadas de açúcar, de gordura saturada, de gordura trans, de sódio e de bebidas com baixo teor nutricional" (ver aqui).
A Associação Brasileira das Indústrias da Alimentação (Abia), vendo seus interesses empresariais contrariados, ingressou com ação na Justiça Federal de Brasília contra a Anvisa pedindo que esta não aplicasse aos seus associados os dispositivos da referida resolução, de vez que só uma lei complementar poderia regular a Constituição.
Resultado: a 16ª Vara da Justiça Federal suspendeu os efeitos da resolução em liminar posteriormente mantida pelo Tribunal Regional Federal da Primeira Região.
Não interessaria à cidadania, sobretudo a mães e pais de crianças, a regulação da propaganda de "alimentos considerados com quantidades elevadas de açúcar, de gordura saturada, de gordura trans, de sódio e de bebidas com baixo teor nutricional"?
Da mesma forma, não interessaria a regulação do parágrafo 4º do mesmo artigo 220, que se refere à propaganda comercial de tabaco, bebidas alcoólicas, agrotóxicos, medicamentos e terapias?
O parágrafo 5º do artigo 220, por outro lado, é aquele que reza que "os meios de comunicação social não podem, direta ou indiretamente, ser objeto de monopólio ou oligopólio". Sua regulação teria, necessariamente, que restringir a propriedade cruzada – um mesmo grupo empresarial controlando diferentes meios (rádio, televisão, jornais, revistas, provedores e portais de internet), num mesmo mercado – como, aliás, acontece nas principais democracias contemporâneas. Ao mesmo tempo, deveria promover o ingresso de novos concessionários de rádio e televisão no mercado de comunicações.
Não interessaria à cidadania ter mais alternativas para escolher a programação de entretenimento ou de jornalismo que deseja ouvir e/ou assistir?
Artigo 221
Os quatro incisos do artigo 221 se referem aos princípios que devem ser atendidos pela produção e pela programação das emissoras de rádio e televisão. São eles: preferência a finalidades educativas, artísticas, culturais e informativas; promoção da cultura nacional e regional e estímulo à produção independente que objetive sua divulgação; regionalização da produção cultural, artística e jornalística, conforme percentuais estabelecidos em lei; e respeito aos valores éticos e sociais da pessoa e da família.
Não interessaria aos produtores independentes de cinema e vídeo a geração de empregos, a promoção da cultura nacional e regional e o incentivo à produção cultural, artística e jornalística regional? E a todos nós o respeito aos valores éticos e sociais da pessoa e da família?
Artigos 222 e 223
Dos artigos 222 e 223 – deixando de lado a questão crítica das outorgas e renovações das concessões de rádio e televisão – talvez o benefício mais perceptível para a cidadania fosse a regulamentação do "princípio da complementaridade" entre os sistemas privado, público e estatal de radiodifusão. Combinado com a regulação do parágrafo 5º do artigo 220, possibilitaria o equilíbrio hoje inexistente no mercado das empresas de rádio e televisão com os benefícios já mencionados.
Artigo 224
O último dos artigos do Capítulo V cria o Conselho de Comunicação Social, que, apesar de regulamentado por lei de 1991, depois de precários quatro anos, deixou de funcionar em 2006. Registre-se: por responsabilidade exclusiva do Congresso Nacional (ver, no OI, "Quatro anos de ilegalidade").
O descumprimento da lei 8339/91, todavia, não deve impedir a criação dos conselhos de comunicação estaduais. Em alguns estados e no Distrito Federal eles já estão previstos nas respectivas Constituições. Quando isso não acontece, emenda aprovada nos legislativos estaduais poderá fazê-lo. Os conselhos constituem um importantíssimo instrumento, por exemplo, de acompanhamento e controle dos gastos públicos com publicidade, nos termos da lei 12.232/2010 (ver "Sobre inverdades e desinformação" e "Sopro de ar puro no DF").
Não interessaria à cidadania saber e controlar como seu próprio dinheiro está sendo distribuído pelos governos estaduais para a mídia regional e local?
Atraso extraordinário
Ao fim e ao cabo, o atraso do Brasil no que se refere à regulação do setor de comunicações continua extraordinário. Tanto é verdade que apenas a regulação de normas e princípios que estão na Constituição há mais de vinte e dois anos já significaria um avanço importante.
E mesmo assim, como se vê diariamente, essa eventual e ainda desconhecida proposta oficial de marco regulatório – tímida e insuficiente – enfrenta a feroz resistência organizada de atores da mídia tradicional.
Seria porque eles continuam se beneficiando com o velho status quo?
sábado, 9 de abril de 2011
Visualizações de página - Maio de 2010 – abril de 2011
Garanhus - PE - 2° dia - 30/11/2010
77 Visualizações de página
III FIX CAMP - 06/11/2010 - 5 comentários
67 Visualizações de página
Ballet Lúcia Helena D'Angelo - 12/12/2010
43 Visualizações de página
Domingo na rua - Movimento Catamisto - 11/10/2010
35 Visualizações de página
Pedro Américo - Inauguração churrasqueira - 15/12/2010 - 2 comentários
33 Visualizações de página
Thadeu - Barra da Camaratuba - PB - 14/03/2011
30 Visualizações de página
Franceses no pré-carnaval - Recife e Olinda - 26/02/2011 - 1 comentário
28 Visualizações de página
Réveillon 2010 - Casa Pedro Américo - 01/01/2011, 3 comentários
27 Visualizações de página
Baptiste Quaranta - le grand clarinettiste françai...
27/02/2011 25 Visualizações de página
Karine e Rodrigo - Casamento - 23/10/2010, 1 comentário
23 Visualizações de página
77 Visualizações de página
III FIX CAMP - 06/11/2010 - 5 comentários
67 Visualizações de página
Ballet Lúcia Helena D'Angelo - 12/12/2010
43 Visualizações de página
Domingo na rua - Movimento Catamisto - 11/10/2010
35 Visualizações de página
Pedro Américo - Inauguração churrasqueira - 15/12/2010 - 2 comentários
33 Visualizações de página
Thadeu - Barra da Camaratuba - PB - 14/03/2011
30 Visualizações de página
Franceses no pré-carnaval - Recife e Olinda - 26/02/2011 - 1 comentário
28 Visualizações de página
Réveillon 2010 - Casa Pedro Américo - 01/01/2011, 3 comentários
27 Visualizações de página
Baptiste Quaranta - le grand clarinettiste françai...
27/02/2011 25 Visualizações de página
Karine e Rodrigo - Casamento - 23/10/2010, 1 comentário
23 Visualizações de página
quinta-feira, 7 de abril de 2011
Bolsonaro, Ricardo Noblat e José Roberto Toledo
segunda-feira, 4 de abril de 2011
Noblat tentou fazer marola com o caso Bolsonaro. Publicou um artigo com título meio factóide: "o fascismo do bem". Não se brinca com coisa séria. Não se pode dar o direito de liberdade para quem faz proselitismo da ditadura, da discriminação, do ódio. Isto não é direito à opinião. No twitter, Noblat foi atacado de todos os lados. Alguns exageraram como ele. Mas pelo que percebi, o jornalista não percebeu que se tratava de efeito bumerangue: sentiu na pele o que significa dar "direito à voz" para quem é intolerante.
Mas o mais interessante é o contraponto que José Roberto de Toledo provocou com seu artigo publicado no Estadão, cujo título foi "dependência e preconceito".
Vou publicar a passagem em que analisa o caso Bolsonaro:
Combater as ideias
Estão tentando transformar Jair Bolsonaro (PP-RJ) em vítima - sob o argumento, falacioso e cínico, de que as críticas a ele pretendem cercear a liberdade de expressão do deputado. É cínico porque Bolsonaro vive em um eterno 1.º de abril, defende até hoje a ditadura militar e, por tabela, a censura que o regime instalou no País. É uma falácia porque nunca Bolsonaro foi tão instigado a falar quanto agora e, infelizmente, nunca foi tão ouvido. O que se discute é se o deputado deve arcar com as consequências do que diz, mesmo escondido atrás da imunidade parlamentar.
Levado ao absurdo, o argumento de que os parlamentares são inimputáveis pelo que falam no exercício do mandato permite que amanhã um deputado ou senador pregue o terrorismo ou o assassinato de adversários sem sofrer nenhum tipo de consequência. Será o preço da democracia? Cassar Bolsonaro é legalmente complicado e politicamente duvidoso. Não apenas ele poderia posar de mártir da liberdade de expressão, como facilmente seria substituído por outros do mesmo calibre. Basta lembrar que há um Bolsonaro deputado estadual e outro vereador. Mais importante é combater as ideias. Rechaçar o racismo, a homofobia e a ditadura. Bancar o avestruz e fazer de conta que nada aconteceu também pode ser trágico. Após transformar em celebridade o pastor da Flórida que ameaçava queimar exemplares do Alcorão, a imprensa norte-americana baniu-o do noticiário. Para não dar visibilidade ao seu radicalismo. Como se o fato só existisse ao ser noticiado pelos meios de comunicação tradicionais. Nada mais superado. Mesmo sem cobertura maciça da mídia, Terry Jones queimou o livro sagrado dos muçulmanos. Não foi preciso mais do que um par de fotos no Facebook e um vídeo no YouTube para que a fogueira religiosa de Jones alcançasse o outro lado do mundo. Fanáticos religiosos vigiam-se uns aos outros. Clamando vingança pela queima do Alcorão, fundamentalistas mataram e degolaram funcionários da Organização das Nações Unidas que trabalhavam no Afeganistão. As vítimas não tinham nada a ver com as taras do pastor Jones nem com as de seus assassinos. Essa tragédia mostra o quanto é perigoso ignorar pregações de ódio. Um discurso racista aqui, uma agressão a homossexuais acolá sinalizam que há tensões sociais se acumulando. Se não forem dissipadas, um dia elas podem explodir e espalhar estilhaços para todos os lados, inclusive onde estão os avestruzes.
Noblat tentou fazer marola com o caso Bolsonaro. Publicou um artigo com título meio factóide: "o fascismo do bem". Não se brinca com coisa séria. Não se pode dar o direito de liberdade para quem faz proselitismo da ditadura, da discriminação, do ódio. Isto não é direito à opinião. No twitter, Noblat foi atacado de todos os lados. Alguns exageraram como ele. Mas pelo que percebi, o jornalista não percebeu que se tratava de efeito bumerangue: sentiu na pele o que significa dar "direito à voz" para quem é intolerante.
Mas o mais interessante é o contraponto que José Roberto de Toledo provocou com seu artigo publicado no Estadão, cujo título foi "dependência e preconceito".
Vou publicar a passagem em que analisa o caso Bolsonaro:
Combater as ideias
Estão tentando transformar Jair Bolsonaro (PP-RJ) em vítima - sob o argumento, falacioso e cínico, de que as críticas a ele pretendem cercear a liberdade de expressão do deputado. É cínico porque Bolsonaro vive em um eterno 1.º de abril, defende até hoje a ditadura militar e, por tabela, a censura que o regime instalou no País. É uma falácia porque nunca Bolsonaro foi tão instigado a falar quanto agora e, infelizmente, nunca foi tão ouvido. O que se discute é se o deputado deve arcar com as consequências do que diz, mesmo escondido atrás da imunidade parlamentar.
Levado ao absurdo, o argumento de que os parlamentares são inimputáveis pelo que falam no exercício do mandato permite que amanhã um deputado ou senador pregue o terrorismo ou o assassinato de adversários sem sofrer nenhum tipo de consequência. Será o preço da democracia? Cassar Bolsonaro é legalmente complicado e politicamente duvidoso. Não apenas ele poderia posar de mártir da liberdade de expressão, como facilmente seria substituído por outros do mesmo calibre. Basta lembrar que há um Bolsonaro deputado estadual e outro vereador. Mais importante é combater as ideias. Rechaçar o racismo, a homofobia e a ditadura. Bancar o avestruz e fazer de conta que nada aconteceu também pode ser trágico. Após transformar em celebridade o pastor da Flórida que ameaçava queimar exemplares do Alcorão, a imprensa norte-americana baniu-o do noticiário. Para não dar visibilidade ao seu radicalismo. Como se o fato só existisse ao ser noticiado pelos meios de comunicação tradicionais. Nada mais superado. Mesmo sem cobertura maciça da mídia, Terry Jones queimou o livro sagrado dos muçulmanos. Não foi preciso mais do que um par de fotos no Facebook e um vídeo no YouTube para que a fogueira religiosa de Jones alcançasse o outro lado do mundo. Fanáticos religiosos vigiam-se uns aos outros. Clamando vingança pela queima do Alcorão, fundamentalistas mataram e degolaram funcionários da Organização das Nações Unidas que trabalhavam no Afeganistão. As vítimas não tinham nada a ver com as taras do pastor Jones nem com as de seus assassinos. Essa tragédia mostra o quanto é perigoso ignorar pregações de ódio. Um discurso racista aqui, uma agressão a homossexuais acolá sinalizam que há tensões sociais se acumulando. Se não forem dissipadas, um dia elas podem explodir e espalhar estilhaços para todos os lados, inclusive onde estão os avestruzes.
segunda-feira, 4 de abril de 2011
Domingo na rua - 03/04/2001
Mais uma tarde curtindo o "Domingo na Rua" no Recife antigo.
Capoeiristas fazendo exibições no Marco Zero, grupo de maracatu ensaiando na rua e a tradicional "feirinha" são atrações costumeiras.
Neste domingo porém vimos uma exposição de artesanato pernambucano e tivemos a oportunidade de apreciar a Orquestra Sinfônica Jovem do Conservatório Pernambucano de Música apresentando-se na Igreja da Madre de Deus.
Encerramos o passeio saboreando uma sopa na praça da alimentação do shopping Paço Alfândega que ninguém é de ferro.
Torre Malakoff:
Mateus e Catirina:
C
Capoeiristas fazendo exibições no Marco Zero, grupo de maracatu ensaiando na rua e a tradicional "feirinha" são atrações costumeiras.
Neste domingo porém vimos uma exposição de artesanato pernambucano e tivemos a oportunidade de apreciar a Orquestra Sinfônica Jovem do Conservatório Pernambucano de Música apresentando-se na Igreja da Madre de Deus.
Encerramos o passeio saboreando uma sopa na praça da alimentação do shopping Paço Alfândega que ninguém é de ferro.
Torre Malakoff:
Mateus e Catirina:
C
domingo, 3 de abril de 2011
Páginas visitadas - 04/03/2011 – 02/04/2011
Postagens:
Thadeu - Barra da Camaratuba - PB. 14/03/2011
29 Visualizações de página
Garanhus - PE - 2° dia 30/11/2010
27 Visualizações de página
Recife - Carnaval - Domingo 07/03/2011, 1 comentário
22 Visualizações de página
Empório do Tio Paulo na Folia - Itapissuma - PE 2/... 13/03/2011
20 Visualizações de página
Soanala, Maeva e Baptiste na Oficina Brennand 03/03/2011, 1 comentário
14 Visualizações de página
Recife - Carnaval - 6ª feira 05/03/2011
12 Visualizações de página
Baptiste Quaranta - le grand clarinettiste françai... 27/02/2011
12 Visualizações de página
Recife Antigo - Pós-carnaval 15/03/2011
12 Visualizações de página
Triunfo - Quarto dia - Cachoeira do Pinga 25/02/2010
12 Visualizações de página
João Pedro - Relax 02/03/2011
11 Visualizações de página
Thadeu - Barra da Camaratuba - PB. 14/03/2011
29 Visualizações de página
Garanhus - PE - 2° dia 30/11/2010
27 Visualizações de página
Recife - Carnaval - Domingo 07/03/2011, 1 comentário
22 Visualizações de página
Empório do Tio Paulo na Folia - Itapissuma - PE 2/... 13/03/2011
20 Visualizações de página
Soanala, Maeva e Baptiste na Oficina Brennand 03/03/2011, 1 comentário
14 Visualizações de página
Recife - Carnaval - 6ª feira 05/03/2011
12 Visualizações de página
Baptiste Quaranta - le grand clarinettiste françai... 27/02/2011
12 Visualizações de página
Recife Antigo - Pós-carnaval 15/03/2011
12 Visualizações de página
Triunfo - Quarto dia - Cachoeira do Pinga 25/02/2010
12 Visualizações de página
João Pedro - Relax 02/03/2011
11 Visualizações de página
sábado, 2 de abril de 2011
Brasileiro mudou de patamar
Economia
Saúde, segurança e inflação
Publicado no Jornal do Comércio em 02.04.2011
http://jc3.uol.com.br/jornal/2011/04/02/col_42.php
Para quem, no começo do governo Lula, estava preocupado com fome, desemprego e salário mínimo, o brasileiro mudou de patamar em termos de preocupação, segundo revela o Ibope. Agora, as três coisas que mais preocupam os brasileiros são saúde, segurança e imposto.
Quem quiser que ache ruim, mas é uma evolução espetacular porque revela uma elevação de patamar social. Isso porque só se preocupa com saúde e segurança quem já tem emprego, deixou de passar fome e mesmo com salário mínimo ganhou poder de compra. Não é nada extraordinário comparado a países desenvolvidos, mas a eleição dos temas indicam que o Brasil quer ser classe média para cima e tem expectativas de que isso vai acontecer. Mas das três principais queixas das entrevistas captadas pelo Ibope sobre o governo Dilma, a que mais surpreende é a cobrança de impostos. Ora, só se preocupa com imposto quem é cobrado e consegue identificar que perde poder aquisitivo. E isso tem a ver com as pessoas que passaram a pagar imposto de renda porque o salário aumentou.
A aprovação de Dilma, a bem da verdade, não surpreende. Ela ganha na educação, combate ao desemprego, proteção ao meio ambiente e combate à fome a à pobreza – que foram pontos onde Dilma se esforçou para fazer diferente. Mas a pesquisa manda um recado do cidadão comum: se 40% deles dizem que o combate a inflação deve se sobrepor às demais políticas do governo, essa conversa do Banco Central de tolerar inflação maior vai de encontro ao novo senso comum do País. Ou não?
Fernando Castilho
castilho@jc.com.br
Saúde, segurança e inflação
Publicado no Jornal do Comércio em 02.04.2011
http://jc3.uol.com.br/jornal/2011/04/02/col_42.php
Para quem, no começo do governo Lula, estava preocupado com fome, desemprego e salário mínimo, o brasileiro mudou de patamar em termos de preocupação, segundo revela o Ibope. Agora, as três coisas que mais preocupam os brasileiros são saúde, segurança e imposto.
Quem quiser que ache ruim, mas é uma evolução espetacular porque revela uma elevação de patamar social. Isso porque só se preocupa com saúde e segurança quem já tem emprego, deixou de passar fome e mesmo com salário mínimo ganhou poder de compra. Não é nada extraordinário comparado a países desenvolvidos, mas a eleição dos temas indicam que o Brasil quer ser classe média para cima e tem expectativas de que isso vai acontecer. Mas das três principais queixas das entrevistas captadas pelo Ibope sobre o governo Dilma, a que mais surpreende é a cobrança de impostos. Ora, só se preocupa com imposto quem é cobrado e consegue identificar que perde poder aquisitivo. E isso tem a ver com as pessoas que passaram a pagar imposto de renda porque o salário aumentou.
A aprovação de Dilma, a bem da verdade, não surpreende. Ela ganha na educação, combate ao desemprego, proteção ao meio ambiente e combate à fome a à pobreza – que foram pontos onde Dilma se esforçou para fazer diferente. Mas a pesquisa manda um recado do cidadão comum: se 40% deles dizem que o combate a inflação deve se sobrepor às demais políticas do governo, essa conversa do Banco Central de tolerar inflação maior vai de encontro ao novo senso comum do País. Ou não?
Fernando Castilho
castilho@jc.com.br
sexta-feira, 1 de abril de 2011
Visualizações de páginas do blog por país
03/03/2011 a 01/04/2011
Brasil 453
França 47
Estados Unidos 13
Bélgica 7
Polônia 6
Canadá 2
China 1
Irã 1
Maio de 2010 a abril de 2011
Brasil 3.494
Canadá 488
Estados Unidos 78
França 54
Coreia do Sul 19
Reino Unido 9
Bélgica 7
Croácia 6
Japão 6
Polônia 6
Colômbia 5
Alemanha 4
Espanha 2
Cingapura 2
Argentina 1
Portugal 1
China 1
Irã 1
Brasil 453
França 47
Estados Unidos 13
Bélgica 7
Polônia 6
Canadá 2
China 1
Irã 1
Maio de 2010 a abril de 2011
Brasil 3.494
Canadá 488
Estados Unidos 78
França 54
Coreia do Sul 19
Reino Unido 9
Bélgica 7
Croácia 6
Japão 6
Polônia 6
Colômbia 5
Alemanha 4
Espanha 2
Cingapura 2
Argentina 1
Portugal 1
China 1
Irã 1
Assinar:
Postagens (Atom)